quarta-feira, 30 de maio de 2012

Conclusão Nathalia Flávia

Sabemos que a Síndrome de Down não é uma doença, como muitos costumam falar, afinal não há tratamento e nem cura. Podemos dizer que essa Síndrome é uma falha genética que ocorre durante a segregação dos cromossomos das células, onde o par 21 dessa célula apresenta um cromossomo a mais, originando na contagem final 47 cromossomos por células ao invés de 46 que seria o normal. Essa anomalia pode ocorrer de três formas: por Trissomia simples, quando todas as células do corpo apresentam 47 cromossomos; por Translocação, quando o cromossomo extra do par 21 da célula fica "grudado" em outro cromossomo, originando na contagem final 46 cromossomos na célula; por Mosáico, quando essa alteração compromete apenas metade das células, ou seja, algumas apresentam 46 cromossomos e outra 47. As causas variam, mas a idade da mãe costuma influenciar bastante no fato da criança nascer ou não com Síndrome de Down.
O Portador da Síndrome de Down costuma apresentar características que os diferenciam das outras pessoas, como rosto achatado, orelhas pequenas e olhos amendoados, parecidos com de mongóis. A inclusão social dessas pessoas ainda ocorre de maneira lenta, mesmo sendo descoberta em 1866 por John Langdon Down. Muitos têm preconceitos, que adquirem por falta de informação e pura ignorância. Os chamados "Downs" podem e devem sim ter uma vida normal como qualquer outra pessoa, trabalhando e se divertindo como todos os outros. A expectativa de vida e o desenvolvimento dos "Dows" é um menor do que a das pessoas normais, mas não há diferença em relação a aprendizagem e conhecimento que eles podem adquirir.
Hoje em dia, vemos várias campanhas e programas direcionados a essas pessoas que também servem para conscientizar quem tem preconceito ou qualquer coisa nesse sentido.
Todos somos diferentes, cabe respeitar essas diferenças e aceitar todas as pessoas de coração.

Nenhum comentário:

Postar um comentário